“E vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade. Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros" (Efésios 4:24, 25).

Um menino, de oito anos, após voltar da Escola Bíblica, se trancou em seu quarto e, pela primeira vez, se ajoelhou para falar com Deus. "Meu Deus, hoje a nossa professora falou que, mesmo sendo crianças, devemos nos preocupar com nossa vida espiritual. Ela disse que devemos falar sempre a verdade e que a mentira envergonha o nome de Jesus. Eu quero pedir perdão pela mentira que disse à mamãe, naquele dia em que a jarra apareceu quebrada. Eu falei que nem havia passado perto da mesa e que era provável que o vento a havia derrubado. Fui eu que esbarrei na jarra e fiquei com medo de um castigo. Depois que sair do quarto eu vou confessar à mamãe que eu fui o culpado. Perdoe-me, meu Deus."

Quantas confissões semelhantes a deste menino nós deveríamos fazer? Quantas vezes já envergonhamos ao Senhor, mentindo ou ocultando verdades? Quantas vezes recebemos elogios por algo que não fizemos, tomando o lugar de outros que, de fato, os mereciam?

É possível que devamos nos trancar no quarto por um período muito longo. São tantas as confissões a fazer... são tantas as mentiras para revelar... são tantos os motivos que nos impedem de receber a bênção que o Senhor quer nos dar... Mas, nunca é tarde para um arrependimento e um pedido de perdão.

Nós temos pecado contra Deus por muitas mentiras. Mesmo assim, Ele está de braços abertos para nos abraçar e para nos dizer: "Eu perdoo... não peques mais".

Não culpe o vento por quebrar a jarra de sua comunhão com o Senhor. Fale a verdade e será muito mais feliz.

Fonte: Paulo Barbosa
Um cego na Internet
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